Estava tudo certo, eu tinha certeza absoluta, não havia um fio sequer fora do lugar. A trama era perfeita só faltava o xeque-mate.
"Mate." a temida ordem, o medo era dá-la ao meu próprio coração.
Não havia certo e errado, errado era o medo, pois só se tem controle de suas próprias ações e por mais que as meça nem tudo é manipulável.
Eu desaprendi de apostar. Na última mesa em que me sentei limparam-me os bolsos, agradeço pelos amigos que me acolheram. O que ganhei na última aposta foram as incertezas de tudo, com elas o temor de me entregar e me ferir. Mal me lembrava do acontecido eu só tinha esse fantasma que me parava sempre que piscava o sinal de perigo.
E não houve nenhuma aposta depois daquela.
Querido, estou disponibilizando em meu blog um espaço para propraganda ( na forma de postagem ou banner) de outros blogs( de escritores, livros, poesias, literatura) assim como o seu. Totalmente gratuito, com o interesse apenas de divulgar o conhecimento e a arte. Se interessado dá uma conferida no blog www.salvadornuaecrua.blogspot.com ou na comunidade novos escritores do brasil ( deixei uma divulgação lá.
ResponderExcluirNo mais, eu já posto meus livros na net há mais de um ano. Por isso sei que o mais importante é nunca desistir do seu objetivo.
Qualquer coisa deixe um comentário...
abraços Ojuarianos
Helton ojuara
Essa coisa de dentro que você coloca na sua poesia chega a ser constrangedora de tão bonita! Não canso de me surpreender e de adorar essa sensibilidade poética. Bom demais!
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