venderia minha alma,
para dar-te vida eterna.
Vejo-me correndo de seus olhos,
enormes olhos castanhos,
que me enchem de pesar.
Vejo-me vasculhando a morada de corvos,
para dar-te o que queres.
Porque tratas-me com tal desdém,
se deves a mim tudo o que tens?
isto não há mais de doer.
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